segunda-feira, 15 de junho de 2009

Russell Hitchcock Finalmente "Tem Tempo"

Russell Hitchcock do Air Supply finalmente tem tempo!

Integrante da dupla criadora de sucesso dos anos 80 disponibiliza pela primeira vez aos fãs sua gravação perdida dos anos 90!

LOS ANGELES – (BUSINESS WIRE) – Após mais de 15 anos, Russell Hitchcock do Air Supply está finalmente pronto para lançar Take Time – tornando sua gravação perdida do meio dos anos 90 disponível aos fãs pela primeira vez através de seu site oficial
www.russellhitchcock.net.

Atualmente na estrada com Graham Russell, a outra metade da dupla criadora de sucessos dos anos 80, enquanto acontece mais um ano de turnês americanas e internacionais, o cantor está muito animado com a resposta esmagadora que o álbum de 12 faixas tem recebido desde o seu lançamento no início de fevereiro.

Fãs de todos os continentes e paises por onde o Air Supply faz turnês regularmente estão comprando-o e deixando comentários positivos – do Japão à Noruega, Itália, Sudeste da Ásia, Inglaterra, Estados Unidos e Austrália, onde ele e Russell se conheceram na metade dos anos 70.

Take Time foi produzido pelo baixista da banda, Don Cromwell e inclui uma mistura de canções pop e rock escritas por ele e o compositor de Minneapolis Rick Baron. A versão nova remixada e remasterizada também inclui um bônus especial – uma gravação nova de Hitchcock com sua filha Sydney Rose Hitchcock, cantando um dueto de Only Time Will Heal A Broken Heart, cuja gravação solo original também está incluída no álbum.

Eu fiquei muito orgulhoso do trabalho que Don e eu fizemos em Take Time,” diz Hitchcock, “mas devido ao meu compromisso com o Air Supply e nossas constantes agendas de gravação e shows durante todos esses anos, foi fácil deixá-lo de lado e escapar por um longo tempo.

No meio de uma agenda muito agitada de shows, Hitchcock e Russell estão se espremendo entre as sessões de gravações para colocar os toques finais no seu tão aguardado novo álbum. Tendo fechado um incrível ano de 2008 com um especial do dia 19 de dezembro no sucesso da TV Fox “Don’t Forget The Lyrics” (Não Esqueçam As Letras), comandado pelo cantor e comediante Wayne Brady, o grupo em 2009 estará em muitas cidades dos Estados Unidos, Japão, Brasil, Equador, Guatemala, Honduras, Antigua, Venezuela, Coréia, Taiwan e Hong Kong. Em maio, eles estarão rumando para Austrália para se apresentarem pela primeira vez com a Orquestra Sinfônica de Sidney.

12 de Março de 2009


Fonte: www.businnesswire.com
Tradução: Tony
Agradecimentos: Fábio Bittencourt (Air Supply Now & Forever)

Take Time (Track List)

1. Never Say Never
2. Broken Hearted People
3. I'll Be Good To You
4. Eyes Of Love
5. All These Years
6. Beside Myself
7. Every Young Man's Dream
8. Take Time
9. Find My Way Out Of You
10. I Can't Stay Away
11. Only Time Will Heal A Broken Heart
12. Only Time Will Heal A Broken Heart
***(Dueto com Sydney Rose Hitchcock)

*Leiam o que o artista falou aos fãs sobre o lançamento:

"Olá, pessoal

Eu estou emocionado por dizer-lhes que meu novo album “Take Time” está atualmente disponível para vendas e será um presente perfeito para o Dia dos Namorados. Cópias não-autorizadas deste material foram vendidas no passado. Estas gravações atuais, entretanto, foram melhoradas musicalmente, remixadas e remasterizadas para alcançar o máximo em qualidade sonora.

Eu também estou emocionado por incluir a faixa bônus Only Time Can Heal A Broken Heart, um dueto com minha filha Sydney.
Eu estou muito orgulhoso deste projeto e eu espero que você curta os resultados. Haverá mais material bom no
www.russellhitchcock.net em breve, então fiquem ligados!

Como sempre,
Com muito amor,

Russell"

(Janeiro/2009)


Tradução: Tony
Fonte/Source: Airheads Letter

Frankie Moreno - Biografia (Portuguese)


Nascido na pequena cidade litorânea de Santa Cruz, California (EUA), Frankie Moreno teve seu primeiro contato com a música aos 3 anos. Seu pai e seu tio tinham uma banda local popular chamada "The Moreno Brothers" e ensaiavam semanalmente em casa. Foi assim que o jovem Frankie foi exposto a música e ficou curioso. Ele se sentava ao lado do pianista e observava-o tocar com muita atenção e logo seria capaz de tocar todas as suas músicas "de cabeça".

Moreno praticava piano durante horas todos os dias, sem parar. Ele era capaz de tocar qualquer coisa que ouvisse, sem falhas e com uma rapidez impressionante. As notícias a respeito do jovem talentoso corriam rapidamente pela cidade e os seus pais eram constantemente convidados a levá-lo para tocar em eventos locais. Aos 7 anos, ele já estava tocando profissionalmente. Ele dava concertos pelo estado e precisava ser colocado em cima de uma caixa para alcançar os teclados do piano.

Moreno passou boa parte de sua juventude, jogando beisebol com seus amigos e fazendo o que a maioria dos rapazes fazem nessa época, entretanto ele se empenhou em praticar música radicalmente. Ele aprendeu a cantar e compor. Ele logo iniciou seus estudos de treino clássico e recitais, apesar de que ele tinha uma impressionante capacidade de tocar tudo "de ouvido", o que lhe deu a habilidade de tocar todos os estilos de música em instrumentos diferentes.

Aos 11 anos, ele foi apresentado ao grande público americano e com exposição na televisão em grande escala. Sua popularidade cresceu por todo o país rapidamente. Ele foi convidado para tocar em eventos muito maiores e sua agenda começou a ficar cada vez mais cheia todo o mês. Várias agências, empresários, divulgadores e até mesmo gravadoras começaram a telefonar. Foi uma loucura para a família Moreno, mas também ao mesmo tempo muito excitante.

Logo após terminar o ensino médio, Moreno recebeu um convite para se mudar para Nashville. Lá, o jovem músico avançou no seu talento musical e escrever canções. Enquanto tocava piano, bandolim, violão e gaita em numerosas sessões de gravação, ele ainda continuava com suas apresentações ao vivo por todo o país. Ele foi contratado como compositor pela maior empresa do ramo, Cal 4 Entertainmente, tornando-se o mais jovem compositor do seu time de contratados.

Foi em Nashville onde Moreno aprofundou seus conhecimentos sobre o "music business". Participou de muitas gravações com artistas que estavam na cidade, porque lá era o grande centro das atenções da música naquela época. Foi também quando ele quis gravar seu próprio material, mas foi rejeitado pela indústria que o queria apenas compondo e tocando para outros artistas consagrados. Então ele decidiu criar sua própria gravadora e obter controle total de suas próprias obras. Em uma de suas apresentações em Nashville, um disc jockey alemão ouviu seu album e o tocou diariamente na sua rádio na Europa. Foi o maior sucesso! Este foi o primeiro passo para que o jovem obtesse reconhecimento internacional.

Moreno e sua família se mudaram para Las Vegas em seguida. Seria um desafio para ele tocar suas próprias composições naquela cidade, onde as pessoas estavam acostumadas a ouvir os artistas cantar material de outros. Porém, as pessoas receberam muito bem o seu trabalho e ele começou a ser convidado para tocar em lugares mais importantes na cidade. Com a repercursão enorme de seu album no país e no exterior através de rádios independentes, o faturamento cresceu e com isso ele pôs em prática uma idéia que teve. Criou o "White Elephant Productions", uma empresa que daria a chance a outros artistas de lançar seus próprios trabalhos, sem precisar assinar com alguma gravadora e ter sua criatividade sacrificada.

Frank Moreno tem feito enorme sucesso ante a seu público por toda a América, oferecendo-lhe shows cheios de energia. Sua música é consistentemente rica, com influências do rock, funk e clássico. Cada apresentação é diferente da outra. É um artista inquestionávelmente único e talentoso, que coloca seu coração e sua alma na música.

Tradução: Tony
Fonte/Source: www.frankiemoreno.blogspot.com

domingo, 14 de junho de 2009

The Vanishing Race Tour '93 Brasil - Intro


O album The Vanishing Race foi lançado em 1993, tendo como carro-chefe o single Goodbye (produzida pelo famoso músico/compositor/cantor David Foster e escrita por sua esposa Linda Thompson). Apesar de que o album não tenha conseguido o êxito tão esperado nos Estados Unidos, ele conseguiu emplacar diversos hits nas paradas de muitos outros países, principalmente na Ásia e no continente sul- americano.

Goodbye atingiu o primeiro lugar nas paradas no resto do mundo, onde permaneceu por várias semanas na liderança, o que impulsionou o grupo a iniciar uma nova turnê mundial naquele mesmo ano. It's Never Too Late tornou-se um single de grande sucesso em muitos países asiáticos também. O album foi dedicado aos índios norte-americanos, manisfestando claramente a preocupação de Graham e Russell com a péssima situação em que a maioria vive.

Em junho e outubro de 1993, a banda incluiu pela primeira vez o Brasil em sua turnê. Eles vieram para divulgar o seu novo trabalho e conferir de perto o estrondoso sucesso do seu novo single Goodbye. Leia o emocionante relato feito por Rodrigo Gaspar e Oswaldo Loechelt, fãs da banda e membros do Now & Forever Fã-clube. Sinta toda a emoção vivida por eles durante os shows históricos no Rio de Janeiro e São Paulo. A partir daí, o Air Supply passaria a incluir o país definitivamente em sua rota para futuros shows e apresentações na TV.

Texto: Tony

Jed Moss Lança Seu Primeiro Album Com O Sundance Trio!




Jed Moss, nasceu em Salt Lake City, Utah, EUA. Pianista famoso e reconhecido em seu país por suas inúmeras apresentações e trabalhos realizados no campo da música clássica nas séries de concertos ao lado da Columbia Artists' Community, Utah Arts council Performing Arts tour, Meldelssohn Society of Chicago, Nova Concert, Utah Chamber Music Society, Canyonlands New Music e Contemporary Music Consortium. Jed Moss tem sido também um solista, assim como um pianista colaborador para mais de 25 concertos com orquestras, instrumentistas e célebres vocalistas do Reino Unido e América do Norte nas séries de concertos em Utah.

Ele frequentemente se apresenta em recitais em Brighton Young University, The University of Utah, Weber Syate College e Utah State University. Também tem sido um artista convidado de faculdades no Oregon, Washington, Idaho, California, Nevada, New Mexico, Colorado, Ohio, Maryland e Nova Iorque. Como pianista colaborador, ele tem se apresentado ao lado de músicos das maiores orquestras do país, incluindo as Filarmônicas de Los Angeles e de Nova Iorque. Moss é tecladista para a Utah Chamber Orchestra e já teve os solos principais como pianista inúmeras vezes em concertos para piano em colaboração com o Ballet West de Utah. Suas apresentações como pianista clássico têm sido sucesso de público e critica.

Ao lado do Air Supply, Jed Moss teve um destaque especial pelos maravilhosos arranjos que criou, trazendo à música pop da banda uma "pitada" acentuadamente clássica, tornando as suas apresentações ao vivo ao lado de Graham, Russell e toda trupe, momentos inesquecíveis . Ótimos exemplos são as faixas "Once", "Miracles", "Making Love out of Nothing at All" e "Without You" - as duas últimas ao vivo durante as suas últimas turnês com o grupo australiano.

Jed Moss deixou oficialmente a banda no dia 27 de abril e decidiu dedicar-se inteiramente a música clássica, que sempre foi sua grande paixão. Ele é membro do grupo The Sundance Trio, um grupo de instrumentistas que lançou seu primeiro album em abril de 2009. O trio é formado por Geralyn Giovannetti (oboé), Christian Smith (fagote) e Jed Moss (piano). Em fevereiro e março de 2009, o trio se apresentou em várias universidades americanas. Na época, Frank Moreno (outro pianista/cantor conhecido no meio musical americano) foi chamado para integrar o Air Supply no lugar de Jed enquanto ele estava ausente. No seu primeiro album lançado pela Centaur Records (uma gravadora independente americana), o grupo apresenta músicas de nomes conhecidos nos EUA: Madeleine Dring, Paul Angerer, Geoffrey Bush, David Sargent e Margaret Griebling-Haigh.

Fontes: www.jed-moss.com e www.betsysview.com
Tradução e texto adicional: Tony

Air Supply E A Turnê Australiana 2009 (Entrevista)


Em uma entrevista especial para o site ABC Brisbane, uma homepage popular na Austrália, Graham Russell e Russell Hitchcock falam sobre a emoção de se apresentarem na Austrália em maio de 2009, ao lado das Orquestras Sinfônicas de Sydney (em Sydney) e de Queensland (em Brisbane, em 2 de maio). Os rapazes revelam suas expectativas e alguns detalhes do shows. Graham e Russell mostram-se bastante emocionados e ansiosos. Falam sobre o sucesso da banda e a nova experiência musical.

Sobre a apresentação:


O Air Supply, uma das bandas de rock de maior sucesso de todos os tempos, se apresentará em um show imperdível aqui em Brisbane, no Brisbane Convention and Exhibition Centre, com The Queensland Orchestra no dia 2 de maio, sábado.
O cantor australiano Russell Hitchcock do Air Supply, fala que se apresentar com uma orquestra sinfônica inteira é emocionante.


A música do Air Supply sempre foi luxuosa e bem orquestrada; é um encaixe perfeito,” disse Russell Hitchcock.
Seu parceiro na música, o guitarrista e cantor nascido na Inglaterra, Graham Russell concorda:


A motivação por trás em se apresentar com The Queensland Orchestra é levar nossa música ao seu potencial total, sonicamente falando.” Graham disse. “A apresentação será uma surpresa grande para nosso público... Não será o que eles esperam. O público terá uma nova perspectiva (sobre a música do Air Supply), quando nosso som atual se encontrar com a orquestra inteira.” Disse ele.

A estória do Air Supply começou em Sydney em 1975, quando Russell Hitchcock e Graham Russell se conheceram durante os ensaios para o musical Jesus Christ Superstar. Eles se tornaram instantaneamente amigos com seu amor em comum pelos Beatles – nunca imaginando que durante as próximas duas décadas, sua música estaria lá no topo das paradas ao lado dos seus ídolos. Entretanto, quando indagados sobre quem mais os encorajou em suas carreiras como gurus profissionais de rock’n roll, eles deram o nome um do outro.


"Russell Hitchcock,"diz Graham em resposta a pergunta acima. “E minha vontade de vencer.” ele completa.

Na verdade, o desejo de vencer está inserido nos dois membros do Air Supply e tem visto a dupla progredir desde tocar em lanchonetes, pizzarias e clubes noturnos por toda Sydney até atingir vendagens superiores a 20 milhões de álbuns e 10 milhões de singles no mundo todo. No ano passado, o grupo esteve no rank dos 100 mais dos Melhores Atos Musicais de Todos Os Tempos na edição de aniversário de 50 anos da Billboarb Hot’s 100, baseado na sua performance nas paradas.


Hitchcock coloca três coisas como os fatores desse sucesso:

Ótimas canções, ótimos sons e rock’n roll,” diz ele. “Nós temos também um grupo muito leal de fãs no mundo todo, que continua a nos apoiar e não somente nas nossas canções mais antigas, mas também nas atuais,” Conclui.

O Air Supply já gravou para sempre seu nome na história da música pop com sucessos dos anos 70 e 80 como All Out of Love, The One That You Love, Sweet Dreams, Every Woman in the World e Making Love Out of Nothing At All. Em 2009, a dupla não diminuiu o rítmo, tendo recentemente terminado uma turnê pelo Japão. Eles agora têm vários shows agendados nos Estados Unidos e em breve, começarão a gravar um novo álbum, tudo isso antes de iniciar uma turnê australiana com a The Queensland Orchestra em Brisbane.


Nós estamos reinventando a nós mesmos como músicos e como artistas... Nossa música é muito verdadeira e apaixonada, e nosso público adora isso,” diz Graham.

Ser capaz de dividir o palco com orquestras tão prestigiadas no país de uma pessoa é ótimo,” diz Russell.

Graham Russell tem sido a força na liderança por trás dos arranjos sinfônicos e preparativos para a turnê que se aproxima.


Eu checo minuciosamente cada detalhe de nosso show desde a concepção até a apresentação,” diz ele. “Será a primeira vez que nós tocaremos com a The Queensland Orchestra... Isso será muito excitante para mim,” diz Graham.”Além disso, meu neto de 5 anos de idade estará lá para assistir,” Conclui.

Tradução: Tony
Fonte/Source: http://www.abc.net.au/

sábado, 13 de junho de 2009

Na Estrada Nos Anos 80


Graham e Russell lançaram seu álbum multiplatinado Greatest Hits em 1983, o qual incluía o sucesso Making Love out of Nothing at All. A canção subiu para o 2º lugar nas paradas da Billboard americana, onde permaneceu por duas semanas. O sucesso do álbum lançou o Air Supply em uma turnê mundial dos Greatest Hits, levando a banda para quase todos os continentes.

Pergunte a qualquer fã do Air Supply que viu a dupla em um show e ele dirá que é difícil não perceber os integrantes da banda se divertirem no palco, entre si mesmos e interagindo com o público. Russell já tornou um hábito escolher algumas mulheres da platéia para cantar para elas e essa conexão se espalha entre todos. O público responde e a diversão começa.

"Nós sempre estivemos próximos de verdade do público," diz Russell. "Nós gostamos de estar envolvidos o máximo possível, sabe?." Enquanto o público presente curte os 90 minutos de música que eles adoram tanto, eles, em retribuição, dão algo insubstituível a banda. "Dinheiro algum poderia comprar a sensação de nós vermos as pessoas cantando nossas canções ou vê-las se abraçando, porque as canções tem algum significado para seus relacionamentos," diz Graham. "Isso é uma sensação incrível de se atingir!"

A energia gerada dos concertos do Air Supply foi capturada em video, com o Air Supply Live in Hawaii, uma apresentação de 1983, gravada em Neil Blaisdell Arena em Honolulu. A banda também gravou Now and Forever: Greatest Hits Live que foi lançado no verão de 1996.

No primeiros anos, estar na estrada significava madrugadas e baladas para escapar das pressões de uma agenda lotada. "Você pode se sentir muito sozinho nas turnês, mesmo que as pessoas achem que não há motivos para isso", diz Graham. "Você pode ficar em frente a dez mil pessoas por 90 minutos, mas depois você está de volta ao seu hotel ou ao ônibus da turnê. Realmente, não é muito glamouroso."

Durante esses dias, Graham e Russell cuidam melhor de si mesmos, comendo bem e fazendo exercícios enquanto estão na estrada. De fato, eles esticam suas pernas frequentemente na quadra de tênis, tão logo o ônibus chega em um hotel. Ambos acreditam que seja essencial estar em boas formas física e mental enquanto viajam para evitar o desgaste total.

Como o tempo gasto se apresentando simplesmente não se compara as horas difíceis gastas viajando, a banda tenta tornar o ônibus tão confortável quanto sua casa. Na sua casa sobre rodas, Graham e Russell tendem a ler muitos livros, passar momentos pensando em silêncio e assistir aos últimos lançamentos em videos. Graham realmente encontra tempo para escrever algumas coisas, mas é tudo agitado demais para fazer algo substancial.

O Air Supply já percorreu mais de um milhão de milhas para entreter seu público, porém teve também um número limitado de experiências ruins. Um exemplo disso foi o fato de Russell ter caído do palco em Minneapolis, EUA. Felizmente, nada muito grave aconteceu. Apesar de que a banda já alcançou a vendagem de milhões de discos e a adoração dos fãs do mundo inteiro, é ainda importante para eles continuarem fazendo turnês ambiciosas.

"É loucura, mas nós estamos viciados em palco e apresentações para nossos fãs"
, diz Russell. "Nós simplesmente faríamos qualquer coisa para que pudéssemos ter a chance de nos apresentar."

Fonte: www.geocities.com/airsupply_as
Tradução: Tony

Graham Russell - A Entrevista (Parte 3: Air Supply - Set Lists, Broadway e Novos Projetos)

Betsy: Quais são suas metas para as vendas?
Graham: Eu realmente não tenho alguma. Eu só quero que as pessoas ouçam as músicas. Mas Barry, eu acho, tem um negócio de distribuição no mundo inteiro para mim, então vamos atingir lá fora, sim.
Betsy: Você tem planos para lançar um outro álbum solo?
Graham: Você sabe, eu tenho certeza que eu irei, sim, uma vez que eu quebrei o gelo com o atual. Fazer este foi assim... por muito tempo eu pensava, devo fazer isso ou será que não é uma boa idéia? Uma das coisas que eu realmente pensei foi nos fãs do Air Supply. Será que eles pensariam que o Air Supply iria se acabar? E eu não quis que eles pensassem assim. Então, quando eu mencionava há alguns meses atrás, que eu estava trabalhando no álbum, eu falava que não era o fim da banda, sabe? Ele não fará qualquer diferença para a banda mesmo. Quero dizer, elas eram apenas canções que já existiam e que o Air Supply não teria usado.
Betsy: E você as toca durante os shows do Air Supply.
Graham: Sim, sim. É engraçado pois as pessoas se surpreendem que eu esteja fazendo isso. Mas elas dizem, “que grande idéia”. E eu digo, “sim, eu sei!” e além disso, isso me dá mais vontade ainda de fazer outros trabalhos solos, entende? E é a coisa perfeita.

Betsy: Agora, quanto tempo você acha que vai ficar fazendo isso ao vivo em shows?
Graham: Certamente, por todo este ano.
Betsy: Então aquele lance do intervalo acabou, onde você estava tocando This Time?
Graham: Não necessariamente. Eu posso até trazer isso de volta. Quer dizer, no futuro, eu quero tocar todas elas. Vou mudar as canções. Uma vez que as pessoas começarem a ouvir e se acostumar com o álbum, então eu vou mudar o repertório. E eu vou apresentar canções diferentes, sabe. Ou talvez estender esse lance para quatro músicas ou algo assim.

Betsy: Isso afeta a duração dos shows?
Graham: Sim, afeta. Porque diferentes locais requerem tempos diferentes, você sabe, de nós. Normalmente, são necessários 90 minutos para eu ter a certeza que eu não extrapolarei o tempo do show do Air Supply, porque eu não quero também ir além do tempo dos fãs ao assistir a banda. As pessoas querem ouvir esta canção e outra e eu não quero. Eu não vou incluir de repente canções não programadas pelo Air Supply apenas para que eu possa executá-las, sabe? Mas em muitos lugares, isso não importa. Eles dizem, você pode tocar por duas horas, quero dizer que o set...
Betsy: Uau!
Graham: Bem, nosso set list, o nosso set list completo, que nós não costumamos tocar freqüentemente, dura quase duas horas.
Betsy: Eu não vi um ainda.
Graham: Não mesmo?
Betsy: Não um set list inteiro. Bem, eu não sei. Eu vi o set list que tenho acompanhado ao longo dos últimos seis meses. E eu não me lembro ...
Graham: Certo, estamos pertinho de alterá-lo e, embora, nós já tenhamos mudado ...
Betsy: Recentemente, abrindo os shows com Even The Nights Are Better.
Graham: Isso é novo este ano, sim.
Betsy: Muito legal.
Graham: Sim, eu adoro isso. Isso foi na verdade idéia do Jonni abrir os shows com ela. Sim, e nós apenas mudamos umas coisinhas. Movemos Power of Love para baixo do set list.
Betsy: Isso foi estranho para mim porque eu estava tão habituada a ver Power of Love logo no início.
Graham: Ainda é estranho para mim.
Betsy: Mas do jeito que eu olhar para ela, é como a segunda metade do show. É como um novo começo.
Graham: É a segunda metade do show. Exatamente. Ela inicia a segunda metade.
Betsy: Muito legal. Mas, nós sentimos falta da pausa onde você diz “oh, Russell saiu para trocar de calças, tomar uma xícara de chá...”
Graham: Certo, eu sei. Mas eu não posso fazer isso agora porque estou fazendo outra coisa na parte da frente. O que eu gosto também é manter tudo evoluindo e mudando. Agora as pessoas estão se acostumando comigo em abrir os shows. Mas então, mais tarde, quando eles tiverem se acostumado com isso, eu posso trazer tudo aquilo de volta novamente. Isso é o que eu gosto. Eu gosto de manter todo mundo ligado.
Betsy: Vocês não fizeram muitos shows assim.
Graham: Não. Eu comecei no dia 14 de fevereiro.
Betsy: O que talvez dê 15 shows, 10 shows..
Graham: Sim. Mas me levou bastante tempo para eu perceber isso. Desde quando eu começei no Dia dos Namorados até onde eu estou fazendo agora, é totalmente diferente. As mesmas canções, mas ai eu tinha as letras na minha frente e eu não podia lembrar delas. Claro que podia, mas eu estava assustado.
Betsy: Sério?
Graham: Bem, não assustado. Eu nunca fico nervoso. Mas eu não queria confundir tudo. E quando você está por sua conta, só existe uma pessoa
responsável e, embora as letras estivessem na minha frente, eu confundiria tudo. E eu detesto ler letras do papel, entende? Na verdade, eu diria ao meu público que eu tinha todas as minhas letras aqui abaixo e ainda assim, eu iria confundir tudo. Então, no final das contas, eu só tenho que levá-las para longe e eu sei todas..

Betsy: Então para The Future, você tem quaisquer planos para apresentar especificamente o album?
Graham: Queria. Na verdade, nós ensaiamos na semana passada. Eu ensaiei com uma banda na semana passada. Apenas por diversão. Por três dias em Park City, sim apenas ... foi, o que os políticos chamam isso? ... um comitê de apoio para eleger um presidente. Então esse foi um ensaio desse tipo.
Betsy: Você precisa de doações?
Graham: Sim, claro, sempre! Nós só ficamos juntos e tocamos e tocamos todas as músicas do álbum. E isso foi legal. Claro que fomos eu, Mike, Jonni e Stina. Pedi a Jed que se juntasse a nós, mas ele estava de folga, porque era seu aniversário. Portanto, foi legal. Foi estranho a princípio, Russell não estar lá, mas isto é algo bastante especial, você sabe. Mas gostaria de fazer alguns shows. Se tivéssemos algum tempo livre, eu provavelmente sairia e faria algumas apresentações por aí em pequenos locais e um clube na parte de trás, atrás do além, entende? E eu chamaria isso de Graham Russell and The Future. Então a banda se chamaria The Future, o que penso ser realmente legal.
Betsy: Sério?
Graham: Sim.
Betsy: Isso é tão legal,
Graham: É, não é? Eu não acredito que alguém tenha pensado nisso!

Betsy: Qual é a situação de Heart of the Rose?
Graham: Bem fizemos duas estréias. Nós fizemos uma em Chicago e uma em Nova York e nós estamos procurando por bastante dinheiro. Nós não temos o que queremos ainda, mas nós vamos buscá-lo. É uma viagem longa e há um monte de obstáculos. Porque estamos tentando fazer algo diferente do que um show normal da Broadway é. Quero dizer, em Nova Iorque nós tivemos muita gente de peso da Broadway lá e todos dizendo que você pode fazer isso deste jeito e você não pode fazer isso. E eu realmente nem escuto, sabe? E... realmente, não ouço e ...
Betsy: Você não pode.


Graham: Bem, eu não posso. Eu não quero ouvir essas pessoas. Mas fez muito sucesso. Foi muito legal. E a forma como foi apresentado, foi muito diferente. Normalmente, há quatro ou cinco pessoas e elas lêem tudo de stands e elas não atuam mesmo. Apenas ficam de pé lá, ou lêem, viram as páginas e cantam algumas canções. Mas eu tinha cinco cantores e eu apenas fiz o papel de um camafeu na metade da canção. Mas foi muito legal. Os cantores foram fantásticos e todos atuaram de fato. Os artistas da Broadway não estão acostumados com isso. E eles falavam, “oh, isso é o show todo? E nós falávamos, “Não, não é o show todo...” Toda essa coisa idiota. Mas você sabe, nós vamos chegar lá. Richard Branson é um verdadeiro mentor para mim e eu li alguma coisa que eu geralmente digo a todos. Eu li um artigo em um avião sobre ele, que dizia, “você sabe quando você tem uma nova idéia ou uma coisa nova”, ele dizia, “todos vão dizer não para ela porque estão assustados com ela. Então se prepare para ouvir todos dizer não”. E ele disse, “a menos que digam não, você está no caminho errado e você não está fazendo nada novo ou espiritual ou inovador “. Ele disse que vão dizer não. Mas bem no final, alguém vai dizer "sim" e entender tudo e tudo vai acontecer! E a luz vai continuar. E ele disse, que isso é ser criativo, que é ser um líder e fazer algo que ninguém fez antes. E eu nunca vou esquecer isso, pois ele é uma dessas pessoas. Sabe, eu quero fazer algo diferente para a Broadway.

Betsy: Então é isso o que você pretende ...

Graham: Eu quero estrear o musical na Inglaterra, em Nottingham primeiro, por um mês e, em seguida, levá-lo para o West End. Mas isso vai acontecer em seu tempo. Quero dizer, está se tornando muitos anos até agora. Sim, um longo tempo. Mas eu não preciso que aconteça. Mas vai acontecer.
Betsy: Por isso, ocupa muito de seu tempo, obviamente ... é um longo processo.
Graham: Sim, bem, ele não ocupa muito do meu tempo agora, pois ele está concluído. Então, quando o impeto está pronto para outra ... estamos falando de fazer uma apresentação em Los Angeles, uma outra prévia. Iremos fazê-lo. Mas não há pressão para fazer isso. Quer dizer, nós temos alguns fundos para para isso mas não temos o que queremos, o que buscamos. Estamos atrás de 10 milhões de dólares sabe?
Betsy: Se eu tivesse, eu daria para você.
Graham: Oh, eu sei que sim! Mas nós conseguiremos.

Betsy: Você está trabalhando em alguns outros projetos? Pode compartilhar?
Graham: Eu estou fazendo a música para um filme, eu só descobri dois dias atrás, que é um pequeno filme. Está saindo do Utah. E eu Li o roteiro e acho que é muito legal. Penso que há apenas seis ou sete pessoas nele. Então, é um filme de baixo orçamento e é realmente muito bonito e bacana. E eles me pediram para escrever a música e assim eu o fiz, bem, eu estou compondo ainda. Já escrevi o título da canção escrita para ele, o que é muito legal. E então eu estou fazendo isso. E o que mais eu estou fazendo? Estou gastando muito tempo agora fazendo divulgação para o The Future. Acabei de obter muita promoção para ele. Mas eu não estou realmente trabalhando em algo mais.

Betsy: Qual é a situação atual do novo álbum do Air Supply?
Graham: Você sabe, no momento está um pouco no limbo só porque não temos tudo junto. Quero dizer, as músicas estão lá. Inicialmente eu ia fazer o projeto Zed, o qual eu queria que fosse uma coisa teatral. Não ao vivo no palco como o teatro. Eu queria que fosse um álbum conceitual, mas eu não sei mais sobre isso, porque já se passaram alguns anos desde então. Eu compus todas as canções para ele e tudo mais. Russell ouviu e amou-as. Mas agora eu estou meio desligado dele porque já passou bastante tempo.
Betsy: Então você acha que veremos um CD em 2007 do Air Supply?
Graham: Onde estamos agora, março? Eu acho que sim. No final deste ano.
Betsy: Mas você não está muito certo quando será?
Graham: As pessoas me perguntam, mas isso deverá acontecer no final do outono, outono, sim. Quero dizer, muitas canções já estão gravadas. Nós gravamos Miracles, que nós já lançamos, Faith in Love, que agora possui três versões diferentes.

Betsy: Eu gosto da segunda à última.
Graham: Qual foi essa?
Betsy: A anterior a versão atual. Só tenho a dizer, de um ponto de vista pessoal
que eu realmente sinto saudades de você tocando violão no início.
Graham: Mas eu toco.
Betsy: Não, não, não ... no início. Agora você está batendo palmas e fazendo todo mundo se agitar ...
Graham: Certo, sim, mas eu o trago para o show.
Betsy: E Jed fica somente lá parado ...
Graham: Sim, nós tiramos todos os sintetizadores. Só porque os temos usado há um ano..
Betsy: Mas eu amo essa outra versão. Mas isso é só minha opinião. Outras pessoas dizem que gostam da nova também.
Graham: Não, isso é legal.
Betsy: Eu realmente adoro ver você tocar violão e essa é uma das
Razões que adoro vê-lo. O que é? É em Make You Mine que você toca?
Graham: Sim. Precisamos de... bem, eu precisava, também, mudar tudo, porque temos feito isso por um ano. E todos os anos, historicamente, eu altero o set list ou trago novas músicas para os shows. Eu não fiz isso este ano, porque eu sabia que muitas pessoas realmente gostavam de Faith in Love e eu também. Mas eu precisava fazer uma alteração ou então retirá-la do repertório. Eu somente posso deixar assim por muito tempo nesse caso. Todas elas, Even The Nights Are Better... elas todas precisam ser mudadas um pouco, sabe?

Betsy: E quanto a Sweet Dreams? Você fez também The River para ela...
Graham: Sim, fizemos, sim. Bem, eu amo o poema, todos nós gostamos e eu não estou pronto para perder isso ainda. E talvez eu a trarei com outro poema em algum outro lugar, pois eu gosto desse elemento, a palavra falada. Na verdade, quando começamos inicialmente isso, eu realmente estava... eu pensava, uau, as pessoas vão entender? Mas elas realmente entenderam.
Betsy: As pessoas hoje, as pessoas que nunca viram um show, elas estão se perguntando, o que é isso e, em seguida, de repente “Feche os olhos ... e as pessoas estão ooooohhhh, são doces sonhos!
Graham: Sim, sim, sim.
Betsy: Fabuloso.
Graham: Sim. Eu gosto disso.
Betsy: Ok, aqui estão mais algumas perguntas. Quando você olha para o público, você gosta de ver rostos familiares?
Graham: Sim, nós nos habituamos a eles.
Betsy: O que você considera o melhor momento da sua carreira?
Graham: Eu espero que eu ainda não o tenha tido. Realmente. Espero que eu não o tenha tido ainda.
Betsy: Existe alguma coisa que não fez ainda e que você desejaria?
Graham: Sim, eu adoraria ganhar um Oscar por alguma música que eu escrevi.
Betsy: Sério?
Graham: Sim. Eu adoraria.

Betsy: O que você gostaria de estar fazendo em cinco anos?
Graham: Isto. Exatamente isto. Você sabe, os Rolling Stones são os nossos modelos. Somos ainda jovens e a idade é apenas um número. Pretendemos estar na ativa por muitos anos, enquanto podermos. Não sei por que razão as pessoas acham que estamos indo a algum outro lugar.
Betsy: Com toda a sua escrita, você conhece o seu maior número de canções escritas em um curto período de tempo?
Graham: Não, não realmente. Normalmente, todos elas se juntam, rápida e furiosamente, uma após a outra. Estarei escrevendo uma e outra virá logo depois.
Betsy: Então, você normalmente não compõe uma aqui e outra ali? Todas são escritas juntas?
Graham: Isso.
Betsy: O que você curte fazer no seu tempo livre?
Graham: Eu gosto de jardinagem. Todos em minha família foram jardineiros.
Betsy: Sério? Você gosta de coisas como veggies ou plantas?
Graham: Veggies e ervas.
Betsy: Eu também! Não é tão fácil apesar de estar na Costa Leste.

Betsy: Graham, muito obrigada pelo seu tempo. Sério, obrigada. Foi maravilhoso e eu me sinto muito honrada.

Graham: Você é muito bem-vinda, minha querida. Obrigado.


"Obrigada a Graham Russell por generosamente ceder seu tempo para eu conversar com ele sobre o seu primeiro CD solo, The Future, e um pouco sobre Air Supply. Muito obrigado a todos aqueles que ajudaram a tornar isso possível (Russell, Jonni, Jed, Mike, Sparky, Brett, Moe, Nate, Mark, o pessoal de Fallsview). Estou humildemente agradecida pela oportunidade". (Betsy)

Esta entrevista foi realizada no Fallsview Casino nas Catarata do Niágara, Canadá, em 24 de março de 2007.

Tradução: Partes 1, 2 e 3 por Tony

Graham Russell - A Entrevista (Parte 2: Músicos, Arranjos e Influências)

Betsy: Agora eu tenho que pedir desculpas, mas quem é Stina?
Graham: Stina é... ela cantou em “Across the Concrete Sky”. Ela é a garota
que também canta em “Shadow of the Sun”. Não sei se você conhece essa canção.
Betsy: Oh claro, eu adoro!
Graham: Sim, eu também.
Betsy: É linda.
Graham: Sim, eu adoro. Ela canta nessa canção. E ela canta no meu álbum também. Acho que ela canta em 3 faixas. Ela é uma grande cantora. Ela é uma cantora de ópera, tem 28 anos e ela é casada. Mas ela tem uma voz maravilhosa e eu amo a voz dela. Eu realmente amo. E minhas músicas se encaixam muito bem para ela. Ela também escreve suas próprias canções e faz tudo também, mas para a minhas canções, a voz dela é maravilhosa, você sabe, como uma voz feminina e pensei, seria divertido usa-la novamente.
Betsy: Ela é de Salt Lake City?
Graham: Ela é, sim.
Betsy: Eu sei que você tem falado sobre ela, mas eu não sabia quem era.
Graham: Eu também utilizei uma outra garota, uma jovem de 19 anos de idade. Megan Olson é de Salt Lake. Ela nunca tocou, nunca gravou nada antes e canta em uma canção chamada Restless (Inquieto), a qual você ainda não ouviu. É muito bonita.


Betsy: Eu tenho quase todas as canções escritas mencionadas abaixo. Eu tenho I've got Make You Mine, The Future, Lace and Leather, Let Yourself Go, Save the World, This Time, Our Love e Restless.
Graham: Quantas são?
Betsy: Oito.
Graham: O que está faltando? Let Yourself Go, você tem essa?
Betsy: Sim, claro que eu a tenho!
Graham: Claro que sim, você tem. Você tem, Let Yourself Go... Love Is Warm, você tem?,
Betsy: Não
Graham: Love Is Warm?
Betsy: Love Is Warm, sim.
Graham: A terceira é Lace And Leather, Our Love, Make You Mine ...
Betsy: Então, This Time Is The First Time... é chamada This Time?
Graham: É chamada This Time, sim.
Betsy: E ela está no album? Isso é ótimo, adorável..
Graham: Sim, sim está nele. Ela foi uma dos primeiras eu realmente gravei. É This Time, Restless, oh Fall With You? Você tem essa?
Betsy: Fall With You?
Graham: Então são 10, são todas elas..

Betsy: Você tem uma favorita?
Graham: Bem, eu gosto muito de Lace And Leather, sabe, mas eu adoro The Future também.
Betsy: Eu amo The Future. Quero dizer, então eu só ouvi 3 das canções, não, realmente eu ouvi mais quando você tocou algumas delas no Dia do Fã ...
Graham: Em Laughlin
Betsy: E eu realmente amei Let Yourself Go.
Graham: Sim.
Betsy: Tenho que dizer que amo essa também.
Graham: Eu também.
Betsy: Mas você cantando The Future, eu realmente adoro.
Graham: Eu adoro cantá-la também. Então, eu a cantei então? Não me lembro.
Betsy: Eu não sei. Você tocou 5 canções em Laughlin, mas não sei ...
Graham: Eu não acho que eu toquei essa, eu não acho que a toquei.
Betsy: Eu não lembro quais foram. Eu gravei uns pedacinhos aqui e outros ali, mas provavelmente apenas alguns segundos.
Graham: Não eu não acho que a toquei. Ela tem os arranjos de corda de Lewis Clark, que é são incríveis.
Betsy: Qual canção?
Graham: The Future. Ele fez The Future e Our Love. Eu toquei Our Love? Eu toquei.
Betsy: Eu acho que você tocou. Isso parece familiar.
Graham: Sim, sim. Ele fez os arranjos de cordas também nela. Ele é incrível. Ele é o cara do ELO dos anos 70.
Betsy: Sério?
Graham: Você conhece o Electric Light Orchestra?
Betsy: Eu já ouvi falar neles, sim (risos)
Graham: Ah, eles são fabulosos..
Betsy: Eu nasci em 1969, portanto sei um pouco a partir dos anos 70.
Graham: Ah, ok, certo. Sim, ele é o meu arranjador de cordas favorito. Eu o uso o tempo todo. Sim, ele é ótimo. Mais uma vez, ele gosta muito de minhas canções. Eu ligo para ele e digo, “está disponível para fazer um arranjo?” E eu mando as faixas para ele, você sabe. Mas eu não mando idéia alguma. Ele ouve a faixa, me liga e me diz, “estou pronto para fazer os arranjos”. E ele nunca pergunta o que você quer, ou nada. E eu digo, você sabe o que fazer, certo? E ele diz, “ah ta, eu sei o que fazer”.
Betsy: Sério?
Graham: Sim, e é ótimo. Então, eu nunca ouço os arranjos até que nós estejamos no estúdio com a orquestra.
Betsy: Então, tipo como quando você escreve para Russell, ele manda para você?
Graham: Sim. Ele simplesmente faz tudo. Sim. Mas ele sabe que eu amo as coisas da ELO. Todos os da da da da da da da da da da da da da. Eu amo tudo isso. Sim, fabuloso.
Betsy: Sim, me lembro de algumas das suas músicas do passado ... quando.
Graham: Ah, eles são fantásticos, eles são fantásticos.

Betsy: Então sua música favorita é então...?
Graham: Bem, você sabe, eu não posso realmente selecionar tanto porque há muitas texturas diferentes e ... todas as canções são diferentes. Há realmente apenas uma grande balada, que é Our Love. Há Let Yourself Go, que é bem atual, muito techno.
Betsy: Eu a amo!
Graham: Sim, eu também.
Betsy: Eu ouvi essa e disse que eu mal posso esperar para comprar esse CD!
Graham: Sim, é ... eu acho que você realmente gostará muito dele, você sabe. Mas The Future para mim é provavelmente a minha favorita.
Betsy: Eu a amo também. Você muda um pouco a letra em algumas de suas canções quando você as canta ao vivo.
Graham: Eu?
Betsy: Sim, um pouco.
Graham: Ah. Make You Mine, eu fiquei um pouco perdido em Make You Mine ontem a noite.
Betsy: Sim, bem, para mim, eu gosto, bem, é assim mesmo? Ou será que realmente o modo como acontece. Eu não sei dizer. Mas eu gravei as canções em Las Vegas duas vezes.
Graham: Eram diferentes?
Betsy: Um pouco.
Graham: Bem, eu comecei a cantá-las na abertura dos shows no dia 14 de fevereiro. E ele me deixou muito bem até agora para realmente mudar a letra, o que parece estranho, porque elas são minhas canções. Mas há um monte de palavras para se lembrar, especialmente no The Future, há um monte de palavras para lembrar.
Betsy: É tão lindo.
Graham: Obrigado.
Betsy: E, ela recebe grandes elogios das pessoas.
Graham: Ah é mesmo? Veja bem, eu não sabia.
Betsy: Ah sim, as pessoas falam muito sobre isso. Ok, então há o fórum de discussão Now And Forever, onde as pessoas comentam sobre ela. Mas, no YouTube, vejo comentários sobre isso muito de vez em quando. As pessoas irão postar comentários sobre cada uma dos vídeos. Então, você pode sempre olhar lá para vê-los. Eu adoro isso. Eu até postei dois vídeos, Make You mine e Lace And Leather da primeira noite em Las Vegas e no dia seguinte eu gravei The Future e o postei. E depois, fiz o mesmo com Make You Mine and Lace And Leather de novo. Eu mantive todos os 5 videos no youtube porque eu simplesmente não consegui retirá-los de lá e eu acho que te falei ontem que Make You Mine tem 1.200...
Graham: 1.200, você disse. Isso é mesmo, 1.200 pessoas que foram ao site e ouviram-na?

Betsy: Ou 1.200 vezes. Poderia ter sido uma pessoa que viu três vezes.
Graham: Oh eu entendo o que você quer dizer. 1.200 vezes ele foi visualizado. Oh, isso é muito bom!
Betsy: Agora, eu comecei a postar vídeos de todos os clipes diferentes de novembro e nós já passamos das 45.000 visitas..
Graham: Isso é incrível.
Betsy: E quando eu vi você em Las Vegas, estava apenas em 25.000.
Graham: Eu me lembro. Lembro-me disso.
Betsy: Então, em apenas duas semanas, três semanas, somam-se 20.000.
Graham: Uau.
Betsy: O lado bom nisso é que essas músicas estão sendo apanhadas pelo mini youtube sites..
Graham: Sério?
Betsy: Então elas estão sendo divulgados em todo o mundo, em diferentes sites.
Graham: Uau.
Betsy: No meu site, eu posso realmente ver as pessoas que vêm para visitar o meu blog e eu posso ver o site que eles usam como pesquisa e quais palavras-chaves eles usam para faze-la.
Graham: Oh, eu entendo.
Betsy: E recebo muita gente da Ásia.
Graham: É mesmo?
Betsy: Ah sim, e elas bastam digitar "Graham Russell letras The Future”. Portanto, as pessoas estão encontrando-o por conta própria, não só através de propaganda de boca em boca.

Graham: Certo. Qual foi a reação quando eu disponibilizei Lace And Leather para as pessoas fazer o download, você sabe?
Betsy: Ah, as pessoas mal podiam esperar por ela. Quero dizer ...
Graham: Certo...
Betsy: Fiquei chocada porque soa tão diferente da sua versão ao vivo, muito diferente.
Graham: Você acha?
Betsy: Ah claro. Sua versão ao vivo é muito mais atualizada e rápida e a versão gravada é muito ...
Graham: Suave
Betsy: Sim, muito suave. Linda!
Graham: Não, eu sei o que você quer dizer. Veja, eu não estou realmente muito ciente disso. Sim, pois na versão de estúdio tem os arranjos de cordas nela.
Betsy: E há alguém cantando. As pessoas têm perguntado
quem está cantando. Não sei, é você?
Graham: Sou eu, sim. Provavelmente é um pouco mais suave, pois eu acho que fiz uma “nota mental”, agora que penso nisso, que ao vivo, eu precisei atacá-la um pouco mais, sabe. Só para eu segurar o ritmo um pouco mais. Porque é a última canção das minhas três e não quero que seja demasiadamente sonolenta, entende? Sim, eu definitivamente gosto mais dela ao vivo. Eu curto mais ao vivo. Mas você está certa. A faixa de estúdio é mais branda. Porque ela tem as cordas lá.
Betsy: É lindo. Mas soa muito diferente. Eu particularmente prefiro a versão ao vivo.
Graham: É interessante que você acha que é tão diferente. Eu não acho que seja assim tão diferente.
Betsy: Bem, isso é porque você está cantando-a.

Graham: Mas você sabe, as coisas evoluem. Como se eu tivesse gravado a canção amanhã, seria diferente de como eu tivesse gravado antes. Seria apenas, porque o presente prevalece então.
Betsy: Bem, veja como você soa hoje como os versos do Air Supply em relação às gravações dos anos 80.
Graham: Oh sim. É totalmente diferente. Nada é o mesmo.
Betsy: Não. Absolutamente não.
Graham: E você não pode esperar que seja, você sabe.
Betsy: E eles são lindos agora. Ok, eu cresci com essa volta aos anos 80. Isso é toda a música que eu conheço. Mas, ouvi-lo agora, é incrível de se ouvir. Russell está fabuloso. Você está fabuloso. A banda idem... A energia ...
Graham: Sim. É muito diferente, sim.
Betsy: Eu acho que eu digo em algum lugar do meu blog, não é o mesmo Air Supply que a gente se lembra dos anos 80.
Graham: Não, oh graças a Deus, sabe?
Betsy: É uma banda total de rock.
Graham: É, sim, quero dizer, foi um pouco na década de 80, mas Isso foi há 25 anos atrás, entende? Quer dizer, eu não quero ter o mesmo tipo de som que nós tínhamos há 25 anos. Isso seria terrível.
Betsy: Eu não diria que seria terrível, porque isso é o que as pessoas ...
Graham: Bem, seria pois não teríamos chegado a lugar algum. E eu acho que as pessoas ficam surpresas quando vêm nos ver e eles ficam maravilhados, pois não é o que eles achavam que iria ser.

Betsy: Aqui está uma pergunta para você. Você disse que estações de rádio, não tocarão sua música. Você acha que eles farão isso na Ásia? E eu estou falando especificamente sobre o The Future.
Graham: Eu acho que eles vão tocá-la, sim. Acho que eles vão fazer isso aqui também. Uma vez que as pessoas as ouvem.
Betsy: Eu espero que sim.
Graham: Eu realmente acredito nisso, sim. Mas eles vão tocá-la na Ásia.

Graham Russell - A Entrevista (Parte 1: The Future)

Entrevista com Graham Russell concedida a Betsy Hijazi nas Cataratas do Niágara, Canadá no dia 24 de março de 2007.

Cataratas do Niágara, Canadá. Graham Russell se senta para discutir o álbum The Future e também Air Supply.

"No sábado, 24 de março, eu tive uma rara oportunidade para sentar com Graham Russell e conversar com ele sobre seu primeiro álbum solo, The Future, The Heart of the Rose e Air Supply. Além disso, a entrevista foi gravada e está disponível em seis partes no www.airsupplyblog.com e no Youtube no link www.youtube.com/ASFanForLife
." (Betsy)

Betsy: Obrigada por me permitir fazer isto.
Graham: Oh, de nada.
Betsy: Eu estou muito emocionada.
Graham: Oh, ótimo
Betsy: E eu me sinto muito privilegiada.
Graham: Oh, claro, você é muito bem-vinda.
Betsy: Deixe-me te dar os parabéns. Você tem uma incrível carreira e eu posso somente imaginar que a sua vida tem sido tão incrível quanto.
(Graham ri)
Betsy: Você está agora em sua quarta década com o Air Supply e você
não parece cansado. Qual é o seu segredo?
Graham: Você sabe, realmente o segredo é cuidar bem de si mesmo. Não que eu faço isso, mas eu tento. Sabe, por um outro lado, não se pode manter o ritmo com a viagem e tudo mais. E eu faço os meus poucos exercícios físicos todos os dias. Tenho que fazer, para obter energia, e eu faço isso antes de subir no palco também.
Betsy: Sério?
Graham: Sim.
Betsy: Isso é muito bacana.
Graham: Sim, eu sei.

Betsy: Ok, já se passaram 31 anos, certo, desde que você e Russell formaram o Air Supply?
Graham: Sim.
Betsy: Por que você só agora você decidiu lançar um album solo?

Graham: Bem, eu sempre quis fazer isso. Além disso, eu escrevo um monte de outras músicas e não apenas canções do Air Supply. Eu escrevo um monte de tipos diferentes de músicas e também as músicas que eu gravei, não acho que sejam particularmente canções do tipo do Air Supply. Você sabe o que quero dizer? E eu queria fazer isso também. Quero dizer, Russell fez um album em 1986, e eu realmente quis fazer o meu também. E eu tinha muitas canções diferentes que eu pensei que seriam boas para o meu próprio CD e Russell deu bastante apoio nisso tudo. E isso me impulsionou, quero dizer, eu não o fiz apenas por fazer. Levou-me algum tempo para fazê-lo, porque eu fiz isso em diferentes momentos quando estávamos de férias e quando eu podia também. Quero dizer, Air Supply sempre vem em primeiro lugar e assim sempre será. Mas eu queria fazer isso porque é um tipo diferente de música e, como todo mundo sabe, eu amo música eletrônica e coisas assim. E há um pouco dela no album também, mas está legal. Gosto disso, música diferente.

Betsy: Quando ele estará realmente à venda?
Graham: Está agora. Bem, ele foi lançado no primeiro dia da primavera, que foi intencional, mas ele não estava disponível até então. Mas está agora.
Betsy: Eu sei que um monte de gente já o encomendou e eles receberam uma carta dizendo ...
Graham: Sim, eles já foram atendidos, creio eu. Sim, isso é ótimo.
Betsy: Ah, isso quer dizer que ele já está fora de estoque?
Graham: É, o estoque inicial já esgotou, sim.
Betsy: Ah, isso é fantástico.
Graham: É maravilhoso.
Betsy: Eu pensei que talvez ele não estivesse pronto.
Graham: Oh não, eles já venderam a remessa inicial que eles tinham, mas eu lhes darei um pouco mais agora.
Betsy: Oh, isso é fabuloso.
Graham: Sim, é ótimo.
Betsy: Fale-me sobre o título. Por que é chamado de “O Futuro”?


Graham: Porque é, é tipo o meu futuro e é também o futuro que eu vi quando eu era muito jovem e eu, como quando eu a introduzo, quando canto “The Future” ao vivo... quando eu a introduzi como uma canção que, por causa do “The Future”, a canção, o futuro é todo sobre o meu sonho e minha visão quando eu era muito jovem para ser um compositor e estar em uma banda, que é a única coisa que eu sempre quis fazer. E é essa visão que eu sempre tive e eu sempre mantive e simplesmente nunca me canso dela. Então isso era o meu futuro. Não é necessariamente o meu futuro agora. Foi o meu futuro então, quando eu comecei. E eu deixava as pessoas loucas, sabe, todos os professores da minha escola, porque todos queriam que eu fosse um médico ou encanador ou um dentista, ou algo parecido, e eu não estava interessado. E eu apenas disse, não, eu vou estar em uma banda e vocês não têm que se preocupar comigo. E eu nunca deixei isso morrer. Eu apenas me apeguei a isso o tempo todo.

Betsy: Isso é tão legal.

Graham: Sim. Bem, você sabe, sou um cara que acredita firmemente. Digo a muitas pesssoas, um monte de pessoas mais jovens, eu digo que se vocês desejaram algo com tanta força assim, vocês conseguirão. Tem que insistir firmemente. Existe um velho ditado, não sei de onde veio. Ele diz, "são muitos os chamados, mas poucos são os escolhidos ". E muitas pessoas são chamadas a fazer certas coisas, mas o próprio universo “peneira” todo mundo, você sabe, somente alguns são selecionados. E então, esses seguem em frente, em qualquer profissão, em qualquer carreira escolhida. Você é “peneirado” e você será presenteado com barreiras e razões pelas quais você não deve fazê-lo. E são esses que vencem. É como a Teoria de Darwin, sabe, é a sobrevivência do mais forte. Alguém poderia ter aparecido e me derrubado. Quero dizer, eu tive muitas pessoas que me abateram, mas eu continuei me levantando novamente. É assim ... como o Exterminador do Futuro, o homem de metal, ou seja lá como ele é chamado. Ele continua a levantar-se, sabe, e então ele tem sua cabeça esmagada na máquina de prensar, fica parecendo uma panqueca e mesmo assim, ele continua se levantando novamente e ele volta. É esse o pensamento padrão. Mas eu realmente gosto disso e acredito nisso.

Betsy: Bem, o mundo é um lugar melhor por causa disso.
Graham: Bom, espero que sim. Quer dizer, eu sempre pensei que, bem, eu sempre
quis ser um compositor e eu sempre quis ser capaz de deixar alguma coisa. Eu não sei se eu já consegui ou não, ou se o Air Supply já. Eu acho que sim, alguma coisa, mas penso que essas canções fazem as pessoas se sentir melhor e deixam uma marca nelas, eu acho.
Betsy: Bom, eu posso garantir que elas deixam. E eu tenho certeza que você deve saber que elas deixam.
Graham: Bem, creio que sim. Você sabe, mas não são só as músicas, é o que nós fazemos como uma banda e esperamos que seja sempre assim, que elas deixem uma impressão.
Betsy: Você sabe, eu sei que você viu meu blog e uma das páginas que criei é chamada de “Suas Histórias”. Não sei se você viu isso ou não, mas basicamente eu apenas pedi às pessoas que enviassem suas histórias ... como o Air Supply tem afetado suas vidas. Portanto, é realmente bastante legal, porque as pessoas têm colocado algumas coisas que foram significativas, talvez elas encontraram vocês em um papo rápido e vocês fizeram alguma coisa, mas falam sobre a forma como vocês impactaram suas vidas.
Graham: Oh sério?
Betsy: E você sabe, o meu blog apenas começou e provavelmente eu só tenho 10
histórias ou algo assim, mas algumas das histórias são realmente muito longas e muito especiais.
Graham: Sabe, eu não as li, mas farei isso. Quer dizer, eu visitei seu blog mas foi algo bem rápido. Mas eu vou voltar, porque eu gostaria de ver como isso afeta as pessoas.

Betsy: Você diz que escreve todos os dias.
Graham: Eu escrevo, sim.
Betsy: Então foi difícil colocar apenas 11 músicas no CD?

Graham: Há apenas 10 na verdade. E vou dizer porquê. Porque eu gosto de números de fato. E 11 é sempre um bom número, porque eu nasci em 11 de junho. E 11 em numerologia, você não pode adicioná-lo. Você não pode adicionar 11 ou 22 juntos. Eles têm que ficar 22, onde como se fosse 13, se tornaria 4 e 16 se tornaria 7. Mas 11 fica 11, ele não se torna 2, e 22 não se torna 4. Então, a partir de um ponto de vista espiritual, é um bom número. Mas a 11 ª canção não funcionou legal para mim, você sabe, quando eu estava gravando a 11ª. Não deu certo. Não soou do jeito que eu desejava e eu tentei seis vezes, em diferentes momentos. E ela deveria ser algo muito simples comigo e o violão, mas não soou legal. Mas quando eu a toquei, quando eu sentava em uma cadeira para tocá-la, ela parecia maravilhosa. Mas quando eu tentei gravá-la, ela simplesmente não saiu do jeito que eu queria e eu acabei ficando um pouco frustrado com isso. E eu tentei uma outra canção, e que não foi bem também. E assim, no final eu disse que teria que ter 10. Então eu olhei para o álbum recente de Bob Dylan e ele tinha 10 canções. Então eu pensei, ah, as pessoas estãovoltando para as 10 canções de novo. Porque você pega alguns albuns agora e há algo em torno de 17 ou 18 canções neles. Mas a maioria delas são geralmente porcaria, você sabe. Eles não são ... não há nenhum valor. E eu estou pensando por que não colocar 10 canções nele em vez de ter 11 músicas, quando uma delas não está boa. Mas eu continuei olhando para a lista das músicas, e elas estavam boas, sabe, e a seqüência estava legal e eu pensei, bem, eu vou com ele. Então, eu quebrei o ciclo dos 11.

(Neste ponto, alguém andou na sala e deu uma sacola a Graham que tinha algumas vitaminas, creme labial e canetas. Graham então me mostrou as vitaminas que ele toma.)

Betsy: Você toma todas essas vitaminas antes do show?
Graham: Sim. (Graham ri)
Betsy: Então é daí que você tira toda a sua energia?
Graham: Eu acho que sim. Provavelmente. Espero que sim. Sim.
Betsy: Você sabe que eu na verdade tenho um apelido para você.
Graham: Qual é?
Betsy: Tigger.
Graham: Ah tá. Sabe, eu não sei de onde isso veio, apenas aconteceu. É algo que aconteceu nos últimos 3 ou 4 anos.
Betsy: Sério?
Graham: Eu acho que sim. Bem você sabe, tenho tanta energia fazendo o show. Eu simplemente não consigo ficar parado e só ... eu quero dizer, algumas canções
quando são românticas, eu posso, mas fico tão ligado que preciso deixar um pouco dessa energia sair.
Betsy: Eu adoro isso.
Graham: Oh, eu, você sabe de uma coisa também? É um grande exercício para mim também e estou ansioso por isso.
Betsy: Estou preocupada com os seus joelhos!
Graham: Oh, eu realmente uso um apoio no meu joelho esquerdo agora.
Betsy: Sério?
Graham: Sim, eu o coloquei na noite passada, pela primeira vez em meses. Mas, sim, Eu gosto dele porque está deixando um pouco do “vapor” desligado. Mas eu realmente gosto dele, sim.
Betsy: Bom Gosto de ver a variedade. Porque você tipicamente a faz durante as mesmas canções.
Graham: Eu faço, sim.
Betsy: E eu sempre sei quando é que vem em seguida, mas às vezes você para. Às vezes, você para e olha para Mike ou ...
Graham: Ah, é? Veja nem eu mesmo sabia disso.
Betsy: É divertido ver a variedade.
Graham: Sério? Ah bom, sim.
Betsy: Bem, tenho certeza, é tudo espontâneo.
Graham: É, sim, mas você está provavelmente certo, eu faço isso em determinadas
canções. Há certas músicas que são como “gatilhos”, se houver uma parte ... Mas eu nunca penso conscientemente, oh agora eu tenho que saltar ou algo assim. Apenas faço.
Betsy: Bem, é quando há uma certa batida e quando você chega à certos pontos na canção.
Graham: Sim.
Betsy: Você sabe, eu tenho ido, não sei, talvez a 20 shows desde o verão ...
Graham: É mesmo? Sim.
Betsy: Para mim é excitante e muito, humm, previsível.
Graham: Certo.
Betsy: Você sabe, por isso para mim, a lista de músicas é relativamente a mesma, mas gosto de ver as coisas que já não são previsíveis.
Graham: Sim.
Betsy: Você sabe, as coisas que de repente surgem e eu adoro isso.
Graham: Sim, eu também. Gostaria de fazer mais disso, você sabe. Russell prefere não ser tão previsível. Não, essa é a coisa errada para se dizer. Ele prefere saber o que está acontecendo. Sim, ele prefere saber o que está acontecendo. Onde eu adoro agitar, ele fica um pouco nervoso, se eu começar a fazer isso demais... o que é muito justo
Betsy: Pois eu adoro.
Graham: Oh legal..