segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Russell Hitchcock - Foi Há 30 Anos Atrás Hoje

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Hoje, 15 de junho, é uma data especial para o australiano Russell, dono de uma das vozes mais bonitas e cristalinas do planeta. Há exatamente 60 anos atrás, nascia em Melbourne, Australia, Russell Charles Hitchcock e que alguns anos mais tarde iria entrar para a estória da música pop mundial como integrante do Air Supply. Para celebrar a data, o blog publica uma entrevista bastante descontraída dada pelo artista a um outro Russell (A. Trunk), diretor e editor-chefe de uma revista inglesa (ExclusiveMagazine.com). A entrevista aconteceu em 2005, onde Russell Hitchcock falou sobre o lançamento do CD/DVD "It Was 30 Years Ago Today", o Air Supply, gravações covers e outros assuntos que certamente os fãs irão gostar de saber. Feliz Aniversário, Russell Hitchcock! E os fãs brasileiros aproveitam para desejar o mesmo para Graham que aniversariou no dia 11 deste mês também.

Tony

Air Supply

"E os sucessos continuam chegando"

A dupla criadora de sucessos dos anos 80 Graham Russell e Russell Hitchcock celebram sua jornada de três décadas com o Lançamento de "It Was 30 Years Ago Today", seu segundo album ao vivo e o primeiro DVD totalmente ao vivo.
Se James Brown é o cara que "mais dá duro no show business", a banda que mais faz isso também há mais de três décadas tem que ser o Air Supply, cujos principais integrantes Graham Russell (teclados, violão, vocais) e Russell HItchcock (vocais), literalmente têm feito turnês juntos todos os anos, desde que se conheceram enquanto se apresentavam em Sydney, em uma produção australiana de Jesus Christ Superstar em 1975.

Com uma paixão assumida pelos Beatles, sua influência principal em comum, o dueto celebra sua incrivel parceria de sucesso pessoal e profissional em "It Was 30 Years Ago Today", seu primeiro concerto totalmente ao vivo em DVD, cuja parte do audio pode ser também tocada independentemente como um CD.

Filmado e gravado em agosto de 2004 na arena do Casino Rama para 7 mil pessoas em Toronto, o show inclui todos os sucessos que os tornaram reis do pop e do rádio adulto contemporâneo no início dos anos 80 - Lost in Love, All Out of Love, Here I Am, Even The Nights Are Better, Two Less Lonely People in the World, Sweet Dreams e Making Love Out of Nothig at All.

O concerto também inclui um apanhado das melhores canções pós-anos dourados, incluindo a novíssima Shadow of the Sun e uma que já se tornou uma marca registrada do grupo nos seus shows ao vivo, quando Graham e Russell vão de encontro ao público, cantando The One That You love.

Conversando recentemente com Russell Hitchcock, eu primeiramente perguntei por que agora era o momento certo para o Air Supply lançar seu segundo album ao vivo, "It Was 30 Years Ago Today"?

"Eu acho porque nos encontramos em maio de 1975 e são nossos 30 anos trabalhando juntos."

>Ele sempre deveria ter esse título?
"Nós normalmente esperamos até o final de um projeto, a não ser que alguma coisa fique de fora durante o processo de gravação. Nós sempre fomos grandes fãs dos Beatles e o título é uma humilde referência a um trecho da letra da canção deles, Sgt. Pepper's lonely Hearts Club Band que diz 'it was twenty years ago today'.

>Qual das gravações ao vivo tiradas do novo album, você sente que representa a banda no seu melhor momento?
"Eu diria All Out of Love."

>E, enquanto estamos no assunto sobre revelar coisas, de onde veio o nome da banda?
"Graham teve um sonho no qual ele viu um letreiro com o nome Air Supply cercado de luzes!"

>Sendo que vocês estão juntos por, bem, 30 anos, já houve muitas discordâncias musicais onde o resultado foram "momentos bem pessoais" entre vocês dois?
"É até difícil de acreditar, mas nunca tivemos uma discussão sobre nada nos últimos 30 anos!"

>Já existiram "pressões" injustificáveis para sustentar uma banda há tanto tempo?
"Nós NUNCA fomos pessoas que sucumbem à pressões e certamente como a música que produzimos é o que importa, não há uma canção que Graham tenha escrito que eu não tenha adorado cantar, ou sozinho ou com ele. Eu acredito de todo o coração que ele é um dos mais refinados compositores de canções pop da história e um dos mais subestimados."

>Como o meu nome é Russell, e vocês dois também possuem a palavra 'Russell' nos seus nomes, há ainda situações nos dias atuais quando esse nome é chamado e vocês dois se viram?!
"Eu acho que a única confusão sempre aconteceu com os entrevistadores e praticamente a cada quatro empresários que já tivemos."

>Que canção mais pop dos anos 80 você gostaria de regravar hoje, se te pedissem... e por que?!
"Eu não posso te responder isso... Eu nunca gostei de canções pop demais!"

>Se existissem apenas 3 palavras que descrevessem a música do Air Supply, quais seriam?
"Melódica, romântica, sincera."

>O que você diria que foi o momento musical máximo do Air Supply até agora, qual seria?
"Existiram tantos para nós, mas eu sinto que atingir 30 anos de carreira juntos deve estar no mesmo nível de qualquer um deles."

>Finalmente, se te pedissem para gravar um single para alguma obra de caridade e que você tivesse que escolher 3 outros músicos para ajudar no projeto, quem seriam, quais instrumentos eles tocariam e qual seria o nome da canção?
"Jed Moss no piano, Jonni Lightfoot no baixo e Mike Zerbe na bateria... a canção seria qualquer uma que Graham compusesse para o evento."


Tradução: Tony
Fonte/Source: ExclusiveMagazine

domingo, 15 de novembro de 2009

Air Supply Ao Vivo No Via Funchal, Nov 4, 2009 - Parte 3

Por Oswaldo Loechelt (Fã-clube Now & Forever)

Eram 20:00h, mais ou menos, quando chegamos ao Via Funchal para mais uma apresentação do Air Supply. Logo encontramos nossa "primeira dama" Márcia Hitchcock, também ansiosa como todos nós. Os demais Airheads foram chegando aos poucos. Com a abertura da casa, descobrimos por “São Cassius” que a banda havia acabado de passar o som, fato acompanhado por alguns Airheads que chegaram mais cedo. Foi interessante a chegada de cada Airhead. Pessoas que conhecemos apenas por fotos do orkut, mas que temos uma impressionante intimidade inacreditável para uma amizade apenas via PC.

Hora de nos arrumarmos para o show, inclusive a colocação das letras, quem iria fazer tal função, se todos estavam se divertindo numa confraternização que mais parecia um Aircontro do que um verdadeiro show de nossa amada banda. Aquilo era um centro de distribuição:
Márcio distribuía as camisetas;
Márcia distribuía as credenciais, nosso passaporte da alegria; e
Rose a Gab começaram a distribuição das letras, sendo que, após, Gab parecia uma árvore de natal de tanto brilho. Era só diversão, só alegria, num clima absolutamente contagiante.

(Foto: Márcio Spimpolo, Oswaldo Loechelt, Rigonotur e Ariadne)

22:00h

Anunciada a entrada da banda, um pouco diferente de abril, outra música na abertura, mas com pique total. Todavia percebeu-se um Graham um pouco apagado, sem o pique costumeiro, depois viemos a saber que ele estava fortemente gripado e exausto. Esse problema com Graham não prejudicou em nada seu desempenho - que mais uma vez foi brilhante, mas quem o conhece notou um certo abatimento.

Como Air Supply é um time perfeito e entrosado, os outros membros - tanto da banda, como o próprio Russel, melhoraram muito seu desempenho para suprir alguma eventual queda de Graham. Só que Graham caiu de 10 para 9 e a atuação dos demais subiu muito mais que esse mísero ponto que a gripe nos tomou. Russel Hitchcock mais uma vez estava fantástico na voz, simpatia e competência. Cada música era um show e quando cantou a nova “Until”, emocionou a todos. Russel III estava mais solto que em abril, vindo diversas vezes próximo ao público com seus solos fantásticos de guitarra. Ele é o exemplo daquele que faz o que gosta, pois não toca, se diverte... Jonni e Mike perfeitos como sempre. O primeiro, sempre agitando a galera e o segundo arrasando com seus solos de bateria.

Falando um pouco do “novo menudo” Frankie Moreno. A saída de Jed foi sentida por todos os Airheads, sendo que alguns como eu, confesso neste instante, torceram um pouco o nariz para aquele moço que parecia mais um galã metido do que um pianista do Air Supply. Confesso que esperava uma pessoa daquelas que olham os outros de cima abaixo e as meninas como “já são minhas”. Total engano, erro lamentável e inescusável. O que se viu de Frankie Moreno foi um competentíssimo tecladista e uma pessoa extremamente simpática que me pareceu ainda deslumbrado com tudo aquilo querendo sempre chegar perto dos fãs como uma espécie de agradecimento por estar ali ovacionado por todos. Ele deu um ar mais jovem à banda, já que seus arranjos raramente são executados ao som puro de piano, mas em um teclado mesmo, o que é complicado para um Airhead tradicional, porém necessário para a nova geração de fãs do Air Supply.

Após a paradinha tradicional, o bis veio com "Dance With Me", rockão mesmo! Lembro que olhei para nosso amigo Márcio e ele disse: Baixou AC/DC! Continuamos a diversão. “All Out of Love” encerra o show como sempre. Falhas no som foram detectadas pelos ouvintes. Antes de “Until”, o microfone de Russel simplesmente não funcionou. Quem estava próximo ao palco, pouco ouvia as vozes, mas acredito que curtiram tudo da mesma forma... Eu curti! Os seguranças dessa vez cumpriram bem seu dever com mais educação.

(Foto: Graham e Russell em ação no Via Funchal, Nov 4 2009)

Camarim:

A emoção da chegada ao camarim é indescritível. Só vivendo pra saber. Naquele momento Jonni e Russel III estavam no palco brincando com os fãs, o povo chamava Russel III de Bruce Willis e Jonni se acabava de tanto rir. Ao entrar no camarim, encontrei primeiro Frankie que, ao receber seu DVD, ficou muito feliz e disse que num próximo faz questão de estar lá! O próximo era Jonni que recebeu, já o procurou na contracapa e quando viu sua foto com Gab, disse todo feliz: “Yes! I’m here!”
De repente vejo Graham (não é difícil vê-lo). Ao receber o DVD e ver o que se tratava, a emoção se estampou em seu rosto e agradeceu dizendo que não se importava em não ser um trabalho profissional. Para ele, não é isso que interessa.

(Foto: Graham, Oswaldo, Cassius e Russell)

Sai da sala Russel Hitchcock entre pessoas e seguranças. Com ajuda de “São Cassius”, entrego o DVD a ele, que me agradece. Utilizando meu inglês indígena, digo: “Russel, it’s not Professional, but... very love!” Automaticamente, ele pegou na minha mão, me puxou pra perto, me abraçou forte e encerrou com um beijo no rosto e um emocionado “thank you”. Quando pedi o autógrafo, ele perguntou qual era meu nome. Eu disse, ele não entendeu. Eu mostrei no DVD e ele fez a bonita dedicatória. Ali diante de todos, tive meu momento particular com o grande Russel Hitchcock. Sparkey também recebeu o seu e ficou feliz como uma criança ao receber um presente, quando eu disse que ele também estava lá. "Como?" Meu inglês indígena: “You... here!” Era a vez de Mike Zerbe que recebeu o DVD com emoção, agradeceu, fotografou e autografou. Pedimos a ele que levasse o DVD de Russel III que não estava mais lá. Descemos as escadas junto com Mike e tivemos o encontrão com Russel III que também recebeu seu DVD.
Após isso, só a emoção de ter visto mais um show lindo e estar perto de pessoas maravilhosas que são os Airheads brasileiros e, finalmente, ter emocionado as pessoas que me emocionaram a vida toda.

Thank you, God !


(DVD: Homenagem dos Airheads brasileiros ao Air Supply)

Air Supply Ao Vivo No Via Funchal, Nov 4, 2009 - Parte 2

Por Rodrigo Gaspar (Fã-clube Now & Forever)

Esse foi meu oitavo show do Air Supply, mas a grande diferença é que foi o primeiro fazendo parte de um fan club. Ou “fã-clube”, como preferem alguns rs. O que me fez chegar mais cedo, para conhecer as pessoas, pegar minha credencial e a camiseta. Em relação a pegar um lugar bom não havia nenhuma necessidade de antecedência: a primeira cadeira da primeira fileira (A1) estava garantida, graças também à comunicação entre os membros do “Now & Forever”.

Conhecer a turma antes do show foi um grande diferencial, fez tudo ficar com um gostinho especial. Claro que faltaram muitos colegas de fora de São Paulo, mas os paulistas fãs de carteirinha (literalmente, graças às credenciais da Márcia) não decepcionaram. O Via Funchal, aliás, ficou mais cheio do que eu esperava, embora tivesse faltado um tanto para a mesma lotação completa do começo do ano. Mas encher dois shows com um intervalo de 6 meses, com os preços de ingresso de hoje, não é fácil.

Dessa vez o Air Supply atrasou mais que de costume – meia hora – atiçando a ansiedade dos membros do fan club que ocupavam toda a primeira fileira. Todo mundo com as letrinhas na mão (e a purpurina no rosto), pra dizer “We Love You Now & Forever”. As lindas camisetas que vieram de Ribeirão Preto eram o uniforme oficial da “galera da frente” do Via Funchal.

Luzes apagadas. Uma montagem musical com pequenos trechos de canções da banda através dos anos anunciou o começo do show. As letras do fan club subiram, e em mais uns 2 minutos, finalmente a banda estava no palco, com uma versão bem energizada de “Even the Nights Are Better”. Mantendo a estrutura semelhante aos shows anteriores, logo veio “Just As I Am”, onde Russell começou a exibir seus dons vocais mais a fundo.

(Foto 1: Fã-clube Now & Forever; foto 2: Graham e Russell iniciando o show)

O australiano vestia uma jaqueta azul nada sintonizada com os tempos atuais, e uma gravata preta (mesma cor da camisa) com um coração vermelho dizendo “Love Kills”. Graham como sempre tinha visual mais despojado, com jaqueta e calça preta e uma regata branca por baixo. Graham foi o primeiro a se dirigir à platéia, pedindo desculpas pela falta de português e perguntando se estavam todos prontos para se apaixonarem. Na sequência, “Here I Am” e “Chances” deram o tom de romantismo esperado de uma noite como essas.
Quando parecia que o Air Supply ia tocar todo o Greatest Hits (1983) de uma vez só, foi a vez dos anos 90 finalmente aparecerem, com “Goodbye”. O solo de guitarra no meio da música foi um ponto alto, em uma canção que deixa todos os membros da banda mostrarem sua contribuição.

O músico que recebeu maior menção por Graham Russell em todo o show foi o tecladista novato Frank Moreno. Moreno improvisou um solo de teclado para a canção espanhola “Malagueta”, com direito a pés batendo no chão no melhor estilo ibérico. Desnecessário dizer que as mulheres na platéia (cerca de 70% do público total) adoraram.
A sequência do show foi marcada por novidades. Primeiro, a já não tão nova (mas ainda inédita) “Faith in Love”, que parece ser uma das favoritas de Russell Hitchcock. Depois uma das grandes novidades, a balada “Until”, cantada apenas por Russell no palco, enquanto Graham tirava uma folga.

Until” é uma clássica canção de Air Supply, melodia e vocais marcantes de Russell. Ele continuou comandando o show numa das canções que mais testa seu range vocal: “The Power of Love”, bastante conhecida dos brasileiros. Para essa, Graham já estava de volta.
O vocalista principal teve então sua oportunidade de descansar um pouco a voz. Graham Russell, de camisa preta, ficou sozinho no palco para apresentar mais uma canção do disco novo. Antes de sentar no banquinho e conversar, tomou um gole d’água e foi surpreendido por flores e um presente de uma fã brasileira que faz parte do fã-clube. O público aplaudiu e foi um momento emocionante.

O que estava por vir testaria ainda mais a emoção do público: a canção em questão, “Just a Little Bit More” fora escrita no Rio de Janeiro. Graham afirmou amar o Rio e disse que os brasileiros sempre teriam essa “primeira canção composta por lá”, esquecendo-se que já escrevera a também bela “Always” em terras cariocas quase 15 anos antes. A história da música mostra um casal de jovens apaixonados, cuja noite do casamento é a última antes do rapaz ir lutar na guerra. Essa seria a última noite deles juntos e o “só um pouquinho mais” é justamente o desejo que a moça tinha de ter seu amado consigo antes que a manhã viesse e suas vidas mudassem para sempre.

(Foto 1: Graham Russell; foto 2: Aninha e Graham)

Daí em diante, o show pegou um novo pique de energia, já tradicional a partir do momento em que os dois passeiam pelo público durante a execução de “The One That You Love”. Ambos desceram, escoltados por poucos seguranças, tiraram várias fotos e ganharam muitos beijos e apertos, sempre de bom gosto. O mais difícil é fazer isso tocando um dos maiores sucessos da dupla. Enquanto eles andavam pelo Via Funchal, muitas meninas foram até a frente do palco fotografar com os demais músicos da banda nesse momento de maior calma.

Na volta da dupla ao palco, Russell carregava uma rosa vermelha. Os cantores se aproveitaram que o público estava de pé e chamaram todos para frente. Daí pra frente, muitas pessoas já não sentariam mais nas cadeiras do Via Funchal. Até porque, a série de hits que o Air Supply embalou foi contagiante. Primeiro veio o primeiro entre os grandes sucessos, “Lost in Love”. A acústica do Via Funchal ficou um pouco prejudicada pelas pessoas que se espremiam na frente do palco tampando as caixas de som, mas todo mundo sabe cantar “Lost in Love” de qualquer jeito.

A canção seguinte, “Dance With Me”, era mais uma desconhecida do público, mas bastante agitada e segurou o pessoal de pé e vibrando na frente da casa de shows. Graham surpreendeu os seguranças e chamou uma jovem para subir ao palco. “Aninha” ficou cerca de 2 minutos com o cantor, que teve uma postura galante, beijando suas mãos e abraçando a incrédula brasileira.
Melhor ainda quando veio “Every Woman in the World”, outra favorita de longa data que foi cantada por todos. Para terminar, a empolgante “Making Love out of Nothing at All” foi cantada numa versão de mais de 8 minutos, com direito a côro do público no refrão e exibições impressionantes de guitarra e bateria. O próprio Graham Russell deu uma força na bateria durante essa canção final antes do bis.

O retorno foi de fúria, com a canção nova “Me Like You” que parece tudo menos Air Supply. Um som forte e selvagem, capaz de agitar qualquer espectador do Via Funchal, e provavelmente trazendo espanto a boa parte deles. Mas a volta à normalidade foi com um dos grandes sucessos românticos - “All Out of Love”, cantada por todo o público e com Russell abusando de sua voz nas últimas vezes em que entoou o refrão. Estava encerrada mais uma noite inesquecível para os fãs do Air Supply em São Paulo. Uma apresentação com energia, tradição, novidades, interação com o público e muito romantismo. Quem pagou os caros ingressos disponíveis não pode ter se arrependido.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Air Supply Em Nova Turné No Brasil - Novembro, 2009


A mais recente turné da banda no Brasil apenas comprovou novamente o quanto os rapazes que integram o Air Supply são queridos entre os fãs brasileiros, que nunca se cansam de prestar-lhes todas as homenagens quando eles estão em solo nacional! Em retribuição, Graham, Russell e os demais membros fizeram mais uma vez a festa com a sua enorme legião de fãs - cada vez mais crescente no país, desde a sua chegada no aeroporto até o momento dos shows em Belo Horizonte (Chevrolet Hall) e São Paulo Via Funchal) nos dias 3 e 4 de novembro!

Foram momentos de pura magia, romantismo à flor da pele e muitas inesquecíveis emoções registradas pelas câmeras digitais e celulares do público que lotou as duas casas de shows durante as primeiras noites de novembro. Saibam mais sobre tudo o que rolou durante o show e nos bastidores durante a apresentação da banda no dia 4 de novembro no Via Funchal, São Paulo, lendo os relatos emocionantes dos Airheads Rodrigo Gaspar e Oswaldo Loechelt postados neste especial!


Agradecimentos especiais:

Décio (o empresário que trouxe a dupla de novo), Cassius (fã fiel e grande divulgador da dupla no Brasil)
e todos os membros do maior fã-clube do Air Supply no Brasil, o Now & Forever Fã-Clube.

Texto: Tony
Foto: Ariadne